sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

GreenXchange: a inovação aberta como caminho para a sustentabilidade

Mais uma prova de que a inovação aberta está sendo adotada como estratégia das grandes organizações foi divulgada no Business Wire (central de press releases) esta semana.

Nike, Bestbuy e Yahoo! são algumas das 10 organizações envolvidas no GreenXchange (GX), uma plataforma criada na internet para as empresas compartilharem suas propriedades intelectuais, a fim de agilizar o desenvolvimento de soluções inovadoras rumo a sustentabilidade.

Don Tapscott, co-autor de “Wikinomics” e conselheiro da nGenera Insight, é um visionário que ajudou na incubação do GX em conjunto com o laboratório de inovação e negócios sustentáveis da Nike. Tapscott disse: Cada vez mais, compartilhar parte da sua propriedade intelectual faz sentido em termos comerciais para as empresas. O GreenXchange é o novo bem comum e, aplicando a inovação aberta à sustentabilidade, contribuirá não apenas para a saúde e o bem-estar do nosso planeta, mas também para o controle de custos e competitividade das empresas participantes.”

Assista ao vídeo (muito bacana) criado pelo GreenXchange.

Mais informações: greenxchange.force.com

Mas ATENÇÃO! Você não precisa ser uma grande organização (como a Nike e o Yahoo!) para experimentar os benefícios da inovação aberta. O Ideiar é uma ferramenta gratuita que já está disponível para qualquer organização que deseja implantar esta estratégia na sua gestão! Acesse agora www.ideiar.com.br e democratize ideias você também!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Um retrato da inovação sistêmica nas organizações brasileiras

A Revista Classe Mundial 2009, publicação anual da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), traz um artigo muito interessante sobre inovação. O conteúdo ressalta alguns princípios essenciais característicos das organizações inovadoras, que foram discutidos no 7º. Fórum Empresarial, evento promovido pela organização em novembro de 2009 que reuniu profissionais de diversos perfis e setores da economia ao redor do tema “Cultura de Inovação”.

Para estimular a compreensão, enumeramos e resumimos neste post os aspectos destacados no artigo.


1. Públicos: Os públicos de relacionamento de uma organização, sejam eles de vínculo direto ou indireto, influenciam no processo de inovação.

“As empresas não são mais unidades isoladas. Clientes, fornecedores, governos, universidades, centros de pesquisa, comunidades e até o meio ambiente compõem uma intrincada rede de relações que determina um olhar ampliado da gestão às necessidades ou oportunidades de inovação.”

“Em organizações inovadoras, as pessoas não são recursos de inovação e sim agentes de conhecimento e de mudança, abertas ao novo e ao pensar diferente.”


2. Processos de inovação

“A existência de processos formais ou informais que facilitem a participação dos profissionais na geração de ideias é também fator presente em organizações inovadoras.”


3. Gestão sistêmica: A cultura da inovação não foge à realidade já constatada no mercado - de que a gestão sistêmica e integrada é essencial para não se perder a competitividade. E a internet exerce papel fundamental sobre a gestão sistêmica da inovação.

“Organizações inovadoras inovam de forma sistêmica.”
Marcos Augusto de Vasconcellos, coordenador do Fórum de Inovação da FGV e professor do Departamento de Operações da Escola de Administração e Economia da FGV (EAESP/FGV).

“A informação está na rede e não apenas na empresa. Não é só das 9 da manhã às 5 da tarde que se inova.”
Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding e membro do Conselho Curador da FNQ.

“A conectividade é a via central de condução do processo de inovação. Infelizmente, muitos gestores enxergam a facilidade que a internet propiciou como um problema e não uma oportunidade.”
Christopher Meyer, especialista.


4. Características da inovação sistêmica

- Ambiente aberto à inovação;
- Pessoas questionadoras e com laços fortes com a empresa;
- Abertura para a possibilidade de erro e de aprendizagem com o fracasso;
- Estrutura organizacional fluida, com mobilidade, adaptabilidade e comunicação aberta;
- Líderes inovadores, transformadores e mobilizadores;
- Forma ousada de interpretar o mercado e influenciar o meio.


5. “Metodologia de Análise da Organização Inovadora”
Desenvolvida pela FGV, a metodologia se destina a mensurar o grau de inovação de uma empresa. Para isso, leva em consideração cinco dimensões da estrutura da mesma.

- O papel da liderança na definição das estratégias e no incentivo à inovação;
- O meio inovador interno como condição sine qua non para o estímulo à criatividade;
- As pessoas das quais surgem as novas ideias;
- O processo de inovação, que compreende desde a alocação de recursos até a implementação das inovações;
- Os resultados da organização, que são a prova material de que a cultura de inovação contribui de forma definitiva para o sucesso.


6. Quebra de paradigmas e vantagens das MPEs: As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) têm vantagem sobre as grandes para se lançar no universo das inovações, tendo em vista que não precisam enfrentar a quebra dos paradigmas para inovar, característica de grande parte das grandes empresas.

"Estudos mostram que 75% das empresas que estarão entre as 500 maiores do mundo em 2050 ainda são desconhecidas – evidência de que os negócios pequenos ou grandes que não investirem em inovação podem estar abrindo mão de um futuro promissor."


7. Realidade do cenário nacional

"No ranking de inovação tecnológica feito pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a situação do Brasil no panorama mundial não é nada confortável: ocupa o 42º lugar – de um total de 48 nações listadas."


Se a sua organização quer melhorar este cenário brasileiro, somando pontos para a sua competitividade mercadológica, conheça e implante agora mesmo o Ideiar: www.ideiar.com.br

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Inovar é o melhor caminho para competir

A BusinessWeek publicou recentemente uma matéria interessante sobre as técnicas de competição aplicadas nas empresas. O autor é Richard Mammone, Ph.D., professor acadêmico, vice-presidente da Rutgers University e diretor executivo do Instituto BEST.

A matéria demonstra que, atualmente, na saga por combater seus concorrentes, os empresários optam pela guerra de preços entre os produtos. Porém, segundo o autor, estes parceiros do mundo dos negócios deveriam atentar para outra alternativa de competição: a de coletar a inteligência do mercado concorrente para inovar em seus produtos - conseguindo assim, por fim, combatê-la.

"A melhor maneira de crescer no mercado é fazer do seu bolo o maior de todos, ao invés de apenas fazer a sua fatia maior no bolo."



A BusinessWeek comprova, nesta matéria, que a inovação não é apenas um diferencial para as organizações atuais e, sim, uma necessidade na gestão do marketing.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A grande ideia da década

Clemente Nóbrega, autor do blog Ideias e Inovação da Revista Época Negócios, afirma na sua primeira coluna de janeiro que a melhor ideia da última década é a descoberta de que a criatividade pode ser capturada por ferramentas. Ele defende que tais ferramentas são aquelas capazes de oferecer a oportunidade de criar a todos, e não apenas aos “gênios” consagrados da inovação. Confira a coluna comentada no vídeo.



Fonte: http://colunas.epocanegocios.globo.com/ideiaseinovacao


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