sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Procurando emprego? Cuidado com o que coloca no Facebook

Do blog Por Dentro das Empresas, por Cristiane Corrêa

Uma pesquisa recente feita pela empresa de recolocação americana CareerBuilder com 2600 executivos de RH mostra que 45% dos empregadores usam informações de redes sociais para procurar candidatos -- no ano passado, esse índice foi de 22%. A rede social mais procurada pelos recrutadores é o Facebook, com 29% das buscas. Em segundo vem o LinkedIn (26%) e o MySpace (21%). Além disso, 11% das empresas procuram informações em blog e 7% seguem a vida dos candidatos no Twitter.

O que fazer então para não se queimar online? Veja os principais pecados cometidos por candidatos, segundo os recrutadores:

- Postar informações ou foto inapropriadas (53%)

- Colocar conteúdo em que aparece bebendo ou usando drogas (44%)

- Falar mal de ex-empregadores, colegas ou clientes (35%)

Para ver todos os resultados da pesquisa clique aqui.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Cem melhores cidades para se trabalhar

A revista VOCÊ S/A apresentou a oitava edição da pesquisa exclusiva "As 100 Melhores Cidades para Fazer Carreira", coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ). O levantamento avalia as cidades de acordo com três indicadores: educação, vigor econômico e serviços de saúde.

São Paulo lidera, mas o destaque é Barueri, que saltou da 16a para a 4a colocação. Santos, sede da matriz do Ideias10, é a 9a.

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Empresários querem aumentar investimento brasileiro em inovação

Do site da revista Empreendedor

Brasília – Metade de tudo o que se investe em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no Brasil vem do setor privado: em 2007, as empresas aplicaram R$ 17,5 bilhões em inovação. Desse total, 76,6% (R$ 13,4 bilhões) saíram diretamente do caixa das empresas e 23,4% (R$ 4,1 bilhões) tiveram apoio governamental, seja por meio de incentivos fiscais, seja por subvenção econômica.

No entanto, ainda se investe pouco em inovação no País: 1% do Produto Nacional Bruto (PNB), entre gasto público e privado, ante 3,17% no Japão e 2,61% nos Estados Unidos. Para aumentar esses investimentos e possibilitar maior competitividade internacional ao produto brasileiro é que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) criou a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), formada pelas mais importantes lideranças industriais do País, que se reunirão em São Paulo, na próxima quarta-feira (19/08), para o 3º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria.

Durante o congresso, a CNI e os empresários da MEI divulgarão um manifesto em que se empenharão no esforço de inovar. “É um compromisso do setor em assumir a importância da inovação e o protagonismo privado na agenda brasileira de inovação, com uma meta clara de mobilização empresarial”, antecipa o diretor de operações da CNI, Rafael Lucchesi.

Enquanto o Brasil investiu 1% do PNB em Pesquisa e Desenvolvimento em 2006, de acordo com os últimos dados disponíveis no Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e compilados pela CNI, economias emergentes que disputam mercado com o Brasil investiram mais: a China investiu 1,36% do PNB e a Rússia, 1,38%.

Mas aumentar os investimentos em P&D de modo a alcançar os percentuais investidos pelas principais economias do mundo só será possível, segundo Lucchesi, se houver integração entre o Poder Público e as empresas. “O segundo objetivo da Mobilização Empresarial pela Inovação é um esforço de coordenação das ações entre os setores público e privado para o desenvolvimento da inovação no Brasil”, resume.

O diretor da CNI ressalta que tanto a MEI quanto o 3º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria estão tendo colaboração do governo. “O ministro Sérgio Rezende, da Ciência e Tecnologia, e o presidente Luciano Coutinho, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), têm trabalhado conosco”, conta Rafael Lucchesi. Rezende e Coutinho, assim como Ivan Ramalho, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, participarão do Congresso.

Essa parceria é necessária porque uma parte do empresariado, notadamente os de micro e pequeno portes, investe em P&D a partir de incentivos fiscais ou de subvenção econômica. O total de gasto público em inovação cresceu de R$ 2,3 bilhões em 2006 para R$ 4,1 bilhões em 2007, de acordo com dados do MCT. Apesar desse crescimento, os incentivos e as subvenções representam somente 30% de tudo o que é investido em inovação no Brasil.

Congresso
O 3º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, no próximo dia 19, terá a participação de 600 empresários do setor. Entre eles, Adilson Primo, da Siemens, Pedro Luiz Barreiros Passos, da Natura, Pedro Wongtchowski, do Grupo UItra, José Wilmar de Mello Justo Filho, da Thyssenkrupp, Pedro Suarez, da Dow, Ricardo Pelegrini, da IBM, Rolf-Dieter Acker, da Basf, e Wilson Ferreira Júnior, da CPFL. Também estarão presentes Jorge Gerdau Johanpetter, do Grupo Gerdau, Cledorvino Belini, da Fiat, e Michel Vale, da 3M, e Luiz Fernando Furlan, da Sadia.

A Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) promoveu 15 encontros com cerca de 100 grandes empresas industriais brasileiras em 2009, que também tiveram a participação de representantes dos diversos setores industriais e de membros do governo. O congresso de quarta-feira é o ponto alto, neste ano, dessa mobilização.

O evento, que será realizado no World Trade Center, na zona sul de São Paulo, contará com a participação de especialistas internacionais em inovação. O inglês Rowan Gibson, executivo de estratégia que fez carreira em empresas como General Eletric e Procter & Gamble, falará sobre o tema “Inovação – repensando o futuro”.

O francês Jean Guinet, especialista em inovação da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), e o brasileiro César Vohringer, que foi executivo da área de inovação de empresas como Philips e Telefônica, participarão do painel “Iniciativas de inovação no Brasil e no mundo”. Em seguida, a norte-americana Nancy Tennant, vice-presidente corporativa de competências de liderança e estratégia da gigante Whirpool Corporation (dona no Brasil das marcas Cônsul e Brastemp), falará sobre casos de sucesso em inovação.

Inscrição
As inscrições para empresários estão encerradas. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no endereço eletrônico www.cni.org.br/inovacao

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Profissionais priorizam execução de tarefas e esquecem da inovação

Matéria do portal InfoMoney

Em tempos de crise, a inovação e a criatividade são algumas das características profissionais mais apreciadas pelos líderes. Afinal, com esses atributos, a equipe consegue alcançar soluções alternativas para problemas organizacionais, auxiliando a empresa a sair de resultados negativos com maior agilidade.

Entretanto, uma pesquisa constatou que 58% dos entrevistados têm como prioridade a realização das tarefas exigidas para sua função e apenas 9% buscam novas ideias para inovar seu trabalho. O estudo realizado pela Fellipelli contou com a participação de 700 profissionais em todo o País, no primeiro semestre deste ano. A amostra contou com a participação dos clientes da consultoria.

Na opinião do diretor da área de Avaliação e Diagnósticos da Fellipelli, Ricardo Rabello, a alta concorrência do mercado pode ser um dos motivos precursores desse resultado.

"É importante ressaltar que a competitividade do mercado tende a influenciar fortemente os ambientes corporativos, orientados para resultados e, desta forma, valorizam profissionais com alta capacidade de realização. Como consequência, há poucos profissionais dedicados a questões internas, que impactam os resultados apenas de maneira indireta", diz.

Executores de tarefas
Entre os profissionais cuja meta é realizar o trabalho solicitado, 24% desempenham papel de produção, aquelas pessoas que implementam, operacionalizam, finalizam, realizam e garantem eficácia e resistência. Outros 34% têm como foco a organização, auxiliando os processos de estruturação, planejamento e mapeamento, estabelecendo sistemas e processos e gerência de recursos.

Já 18% dos profissionais realizam na empresa o trabalho de desenvolvimento, focando seus esforços em testar, analisar, converger informações, definir riscos e avaliar recursos. Outros 10% disseram que têm como função a promoção, ou seja, eles influenciam, convencem, explicam, identificam aliados, vendem internamente e externamente e constróem a imagem da empresa.

Diferenciados
Os 9% dos entrevistados que são abertos a novas ideias e procuram sempre inovar foram separados em dois grupos: os inovadores (6%), que divergem, avaliam possibilidades, apoiam mudanças, inovam, desafiam o "status quo" e conectam ideias com necessidade; e os consultores (3%), que são pessoas preocupadas com a coleta de informações, que avaliam, entendem e são abertas a novas ideias, defininem e perguntam as questões adequadas.

A pesquisa também chegou à conclusão de que existem poucos profissionais voltados para questões humanas e para o impacto social das decisões, uma vez que somente 4% dos entrevistados têm o perfil de inspeção, praticando feedback e definindo indicadores de sucesso e, apenas 2% têm como foco a manutenção, profissionais que definem, implementam, comunicam e reforçam as práticas de políticas e valores da empresa.

Rabello finaliza indicando a fórmula para se alcançar o sucesso empresarial. "O segredo do sucesso de equipes de alta performance, no mundo todo, é o equilíbrio no desempenho dessas funções, de acordo com os desafios apresentados".

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Os 10 mandamentos para uma campanha bem sucedida de Gestão de Ideias

A Gestão de Ideias é um assunto relativamente novo dentro das empresas brasileiras. Para algumas, um tabu que confere certo receio: “o que pode acontecer se minha empresa der um passo, por mais tímido que seja, rumo à democratização da gestão”?

O ceticismo sobre a eficácia da Gestão de Ideias tem caído aos poucos, mas pode ser confirmado se a empresa fizer uma tentativa desestruturada. Uma campanha traz grandes resultados se obedecer a mandamentos simples. Nossa experiência no assunto permite-nos elencar os dez principais.

1) Grandes ideias não precisam ser complicadas
Em praticamente todas as empresas e instituições com as quais trabalhamos, as grandes ideias não foram invenções complicadas. Foram saídas simples para situações corriqueiras. Ajudaram a empresa a economizar tempo, dinheiro e aumentar produtividade.

2) Grandes ideias também vêm do “chão de fábrica”Nas grandes empresas, a base nem sempre é ouvida. Conhecer o “chão da fábrica” é um ativo que sua empresa não pode desperdiçar. Traz uma visão que os executivos de uma diretoria dificilmente enxergam e saídas interessantes para problemas crônicos.

3) Ser ouvido é um incentivo e tanto
Uma campanha de Gestão de Ideias tem o pé fincado na democratização da gestão. Ao ser ouvido e ter sua opinião levada em conta, o colaborador sente-se parte da empresa. E trabalha com mais compromisso.

4) Retorno para todas as ideias
Mesmo as sugestões que não servem merecem respeito. Se o colaborador dá a ideia e não recebe retorno, ele se sente desrespeitado. O feedback é um dos pontos centrais de uma campanha bem sucedida de Gestão de Ideias.

5) Definição de metas
Primeiro, detalhe ao máximo onde sua empresa quer chegar. Que problemas quer corrigir? Que tipo de inovação pretende colocar em prática? Há um prazo? Quanto mais focados forem os desafios, mais resultados a campanha irá colher.

6) Definição de premiações e reconhecimento
Os colaboradores irão participar da campanha se souberem onde ela os levará, mas também que resultados práticos significarão para eles. Defina uma premiação: valor em dinheiro, curso, folgas, viagem, um objeto ou mesmo o reconhecimento público do esforço do funcionário. Muitas vezes, uma homenagem vale mais do que um cheque.

7) O bom exemplo ao lado
O colaborador que participou do programa de Gestão de Ideias e foi premiado vira uma referência positiva na empresa. Os outros colaboradores enxergam nele a personificação do sucesso da campanha e são incentivados a participar com mais afinco. Uma bola de neve positiva.

8) Diferencie o perfil dos seus colaboradores
Ao lançar uma campanha de Gestão de Ideias em sua empresa, você poderá identificar perfis distintos entre seus colaboradores. Na prática, saberá apontar quem está mais comprometido com o sucesso da empresa a partir do nível de participação. Quem está de passagem e quem quer fazer carreira.

9) Ideias ajudam a sair da crise
Se a ordem é cortar custos, maximizar o tempo de cada colaboradores e aumentar produtividade, uma campanha de Gestão de Ideias é um caminho barato para buscar seus objetivos. Pode economizar dezenas de milhares de reais que uma consultoria externa custaria.

10) Busque o que só os outros enxergam
Nós estamos tão concentrados em nossos ofícios que, muitas vezes, não enxergamos detalhes óbvios que poderiam ser melhorados. Um case de sucesso neste sentido é a Confraria de Ideias, criado pela nossa empresa, a Ideias10. A Confraria reúne executivos com formações completamente diferentes para discutir um determinado tema, que pode ser um problema de sua corporação ou um desafio de como melhorar algo. Uma consultoria diferente que nos traz um diagnóstico que só seria alcançado mediante pesquisas externas.

O detalhe é que a Confraria funcionou para que a própria Ideias10 se desenvolvesse e corrigisse uma série de rumos, também partindo de um pressuposto básico: há uma enorme diferença entre a imagem que queremos passar e a imagem que o mercado tem da nossa atividade.

Nilson Cortez Junior é consultor em Gestão de Inovação, especialista em Jogos de Negócios pela Fundação Getulio Vargas e sócio-diretor da Ideias10

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

"Pensódromo" aumenta produtividade de quem precisa trabalhar sem interrupções

Matéria da revista Empreendedor

Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia (EUA), apontou que, ao sermos interrompidos enquanto executamos uma tarefa, levamos, ao menos, 25 minutos para recuperar totalmente a concentração e voltarmos ao trabalho. Isso significa que telefonemas, reuniões, msn, orkut etc. estão entre os principais vilões da produtividade e atenção às tarefas executadas, principalmente quando os profissionais precisam de concentração para executar seus trabalhos.

Para evitar esse problema, a Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, desenvolveu o “Pensódromo”, um local especial para que os colaboradores trabalhem livres de interrupções. No espaço, que aliás fica até em outro prédio para evitar interrupções, não há telefones e é terminantemente proibido o uso de celulares, smartphones e qualquer outro tipo de comunicação com o mundo exterior. O ambiente, naturalmente iluminado, e espaçoso, conta com mesas e poltronas para que os consultores possam se acomodar e trabalhar de forma tranqüila. No local também há obras de arte, pintadas com temas inspiradores para ajudar na criatividade.

“A idéia do Pensódromo é possibilitar o equilíbrio entre estudo, pesquisa e reflexão em um ambiente de trabalho reservado a estas atividades”, afirma Valter Pieracciani, sócio-diretor da Pieracciani. Criado há um ano, o espaço é utilizado por 80% dos consultores e, segundo a coordenadora de metodologias da empresa, Natali Vanali, aumentou a produtividade do trabalho. “O desempenho melhorou e o índice de erros diminuiu nas atividades relacionadas a cálculos, fechamentos e produção de relatórios, além de terem surgidos novos projetos e soluções a partir de muita reflexão e estudo no Pensódromo”, destaca. “Além disso, as equipes sentem-se mais livres e conseguem produzir melhor nos dois ambientes”, completa a coordenadora.

Cartão BNDES financiará investimentos em inovação

A partir deste mês, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), que faturam até R$ 60 milhões por ano, já poderão financiar a contratação de serviços de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) com o Cartão BNDES, que existe desde 2003, e consiste em uma linha de crédito rotativo e pré-aprovada, com taxa de juros atrativa (de 1,00% ao mês em julho/09) e pagamento em até 48 prestações mensais fixas, sem cobrança de tarifa ou anuidade.

Com crédito rotativo e pré-aprovado no valor de até R$ 500 mil por banco emissor (Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal) e sem a necessidade de apresentação de projeto, os empresários poderão contratar junto as Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICTs), por exemplo, serviços de prototipagem, design, ergonomia, resposta técnica de alta complexidade, bem como, a aquisição de tecnologia e avaliação da qualidade de produto e processo de software.

Além disso, o Cartão BNDES também irá financiar as contrapartidas financeiras exigidas das MPMEs em programas executados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)/FINEP, como o SIBRATEC, PROGEX e o PRUMO, voltados para projetos de inovação e extensão tecnológica, em cooperação com ICTs. A iniciativa atenderá, ainda, a demanda por crédito das empresas que necessitam de financiamento de baixo valor para investir em inovação, como, por exemplo, para resolver problemas pontuais em processos de produção, nos quais pode haver urgência na realização de investimentos.

A ampliação do rol de serviços tecnológicos financiados pelo Cartão BNDES, que contou com o apoio dos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Ciência e Tecnologia (MCT), vai ao encontro de uma série de iniciativas governamentais realizadas nos últimos anos, com o objetivo de incentivar o investimento privado em inovação.

Uma importante característica do produto, a par das condições financeiras já mencionadas, e que o diferencia dos demais cartões empresariais disponíveis no mercado, consiste em que todas as transações são realizadas pela internet, através do Portal de Operações do Cartão BNDES (www.cartaobndes.gov.br).

Até o momento, foram emitidos, aproximadamente, 203 mil Cartões BNDES, somando mais de R$ 7,2 bilhões em limite de crédito pré-aprovado para investimentos. Em 2008, viabilizou mais de 63 mil transações, que representaram R$ 934 milhões em negócios, com crescimento superior a 60% em relação ao ano anterior.

Ideias10 monta equipe focada em tecnologia de simulação

O Ideias10, representante exclusivo do software de simulação Promodel na Baixada Santista, montou uma equipe de consultores para atender o crescente mercado da região.

Além dos diretores Renato Fares Khalil, Nilson Cortez Junior e Lucas Miller, a equipe agora conta com os consultores Gabriel Tavares e Trent Coen, especialistas na tecnologia de simulação.

Gabriel Tavares, brasileiro, é tecnólogo graduado pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec-BS) e pós-graduado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Tem formação em Shipplanner pela Hamburg Sud e treinamento nas normas ISSO_9001 e ISSO_14001 pela Germanischer Lloyd.

Trent Coen, americano, é bacharel em Física pela Kansas State University (Estados Unidos) e trabalha com pesquisas em Física Atômica, Física de Altas Energias e Cosmologia. É especialista na linguagem Fortran para simulações de sistemas.

Para solicitar uma apresentação da equipe Ideias10 em sua empresa, entre em contato através do e-mail contato@ideias10.com.br ou do telefone (13) 3014 9638.

Sobre o Promodel
- Usado por AmBrev, Libra Terminais, Sadia, Petrobrás, Gerdau, Correios, Vale, Unimonte, entre outras empresas;
- Mais de 1.300 clientes no Brasil.

Resultados
Gerdau-Cosigua: ganho de R$ 5 milhões/ano
Petrobrás: economia de U$ 10 milhões
Stihl: aumento de 17% na produção diária sem investimentos
Fiat: redução de 45% no estoque em processo

Testemunhais
"O software ProModel e os serviços da BELGE foram vitais na obtenção de US$ 1.000.000 em economia de investimentos, logo após o primeiro projeto. Além disso, os modelos tornaram muito mais claras as nossas operações, mostrando os gargalos de nosso processos"
Petrobrás

"Com o ProModel, remodelamos totalmente nossas linhas, obtendo 40 % de ganho produtivo imediato"
Siemens